sexta-feira, 24 de março de 2017

SENADOR JORGE VIANA O PETISTA INOCENTE DO ACRE E LAVA JATO!

Em recente entrevista que fez a um site do Acre, ele disse que o: "Brasil caminha para um desastre, diz senador Jorge Viana". Os políticos de hoje gostam de chamar o povo de idiota como fez o senador na entrevista, por tabela ele chama o povo do Acre e de todo Brasil um bando de otário. Senador dá nojo ler esse tipo de coisa que vossa excelência fala quando quer ser o santinho do Brasil. 

O Senador vive no centro do furacão da corrupção da lava jato. Deve ter acompanhado os acontecimentos dos últimos dias. É inacreditável que ele ache que o Acre é deles e o Brasil de Lula e Dilma vinham bem antes do impeachment, para taxar o governo Temer de ilegítimo. Ele acompanhou o que disse Marcelo Odebrecht ao TSE sobre as propinas ao Lula e à Dilma. Será que ele acredita que o chefe da quadrilha é a reencarnação de Cristo e Janete a de Nossa Senhora?; 

As perguntas que faço ao Senador: porque se nega a assinar a urgência do fim do foro privilegiado; porque defende o voto em lista: a tirania dos coronéis corruptos da política, na tentativa de se perpetuarem no poder.

O Acre que a quase 20 anos vive de mendigar do governo federal sem ter uma perspectiva de avanço, agora senador vossa excelência querer ser o certinho, os governos Vianas são responsáveis pela a falência desse estado como vossa excelência ajudou a falir o Brasil, agora querer ser santo.

Conta outra senador essa não deu riso.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Elenildo da Pesca entrega ofício ao Ministro da Agricultura em visita ao Acre solicitando investimento aos agricultores alagados

Na manhã de segunda-feira 13/03, o vereador Elenildo da pesca solicitou em ofício ao ministro Blairo Magi, solicitando mais dois meses de prorrogação do seguro defeso, para amenizar a situação dos pescadores que sofreram com á ultima alagação em Cruzeiro do Sul.

Com o objetivo de proporcionar uma ajuda devido à alagação em que sofreram os pescadores e os pequenos agricultores rurais de Cruzeiro do Sul, o vereador solicita ao ministro mais investimentos para os agricultores que sofreram com os últimos transtornos decorrentes das enchentes, que provocaram grande prejuízo na região Juruá, esperamos que o ministro Blairo Magi atenda nossas reivindicações para amenizar os prejuízos em que sofreram os agricultores e pescadores do Juruá. Concluiu Elenildo da Pesca. 

Outro oficio para solicitar do ministro recursos para uma nova fabrica de gelo na colônia de pescadores de Cruzeiro do Sul, outro pedido do vereador é recurso para a construção de um novo mercado do peixe no Bairro do Remanso em Cruzeiro do Sul. Concluiu Elenildo da Pesca.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Vereador Elenildo da pesca visita moradores que se dizem excluídos dos gestores do municipio

O vereador Elenildo da Pesca (PP) visitou os moradores de uma rua que fica por trás do 61 Biz na sede na última quarta-feira, dia 01. Ele conversou com os moradores do local para conhecer mais de perto. "Conversei com os moradores e fiquei preocupado com a situação em que esta as famílias, segundo moradores, estamos com um problema de acesso na rua em que moramos. É uma comunidade que fica localizada atrás do Hotel do 61BIS, onde as pessoas não tem acesso a Avenida 25 de Agosto, por falta de uma rua, tendo os moradores que passarem por dentro da área militar do Hotel do 61BIS. Já tentamos sensibilizar o Comando do 61BIS a nos ajudar a resolver essa situação, mas foi em vão, a preocupação deles é que não se sabe ate quando o 61Biz vai permitia a passagem", explicou. Uma moradora.

Segundo moradores comentaram ao vereador que, “na gestão do ex-secretário deu inicio a um asfaltamento que só chegou a ser feito 80 metros justamente o tamanho de um empreendimento do filho do ex-secretário, dai por diante a rua é só buraco e agora ate umas manilhas que tinham afundaram e está com quase 3 metros de profundidade”. Concluiu uma moradora.

O vereador na seção de quinta-feira pediu em oficio que o novo prefeito Ilderlei Cordeiro junto com o secretario de Obras do município, veja a possibilidade de fazer uma pavimentação para aqueles moradores. O vereador também pediu uma planilha do asfaltamento que foi feito dos 80 metros se é que existe essa planilha da Obra na gestão anterior. Concluiu o vereador. 







O Supremo em xeque

É hora de atuar em inquéritos e ações penais contra deputados e senadores
Independentemente da discussão sobre o cabimento ou a limitação do foro privilegiado, debatendo-se sua eliminação total ou restrição, há de se ver, com absoluto pragmatismo, a existência de problema extremamente grave para a Justiça brasileira: a tramitação, neste momento, de elevado número de inquéritos policiais e de processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) tendo por investigados ou réus deputados e senadores.

Recentemente, na Ação Penal 937/RJ, o ministro Luís Roberto Barroso, em despacho, destacou: “As estatísticas evidenciam o volume espantoso de feitos e a ineficiência do sistema. Tramita atualmente perante o Supremo Tribunal Federal um número próximo a 500 processos contra parlamentares (357 inquéritos e 103 ações penais)”.

A demora na instauração da ação penal ou no arquivamento de inquérito policial e, posteriormente, a longa tramitação do julgamento têm conduzido a um descrédito da Justiça. O Supremo em Números, da FGV Direito Rio, mostra que de janeiro de 2011 a março de 2016 apenas 5,8% das decisões em inquéritos no STF foram desfavoráveis aos investigados, com a abertura da ação penal. Ainda segundo a pesquisa, o índice de condenação de réus na Corte é inferior a 1%.
Conforme indicam informações do próprio Supremo Tribunal, cerca de 30% dos processos contra parlamentares perduram dez anos sem julgamento e outros 40% estão faz mais de seis anos à espera de ser apreciados.

Grande é o número de feitos que tem extinta a punibilidade pela prescrição. A morosidade se dá não apenas no âmbito do Supremo Tribunal Federal, mas na atuação da Procuradoria-Geral da República e da própria Polícia Federal no exame dos inquéritos policiais e no cumprimento de diligências requeridas. Tal demora denota a ausência de maior entrosamento entre os partícipes da persecução penal no âmbito da instância máxima.

Esse distanciamento entre o Judiciário, a Procuradoria e Polícia Federal pode explicar a falta de agilidade na complementação de inquéritos policiais e na abertura de ações penais ou pedido de arquivamentos em tempo razoável.

Esse quadro conspira contra o Poder Judiciário, fazendo crer na existência de vantagem dos poderosos perante a Justiça Criminal. A evidente não alteração constitucional, em breve, do foro privilegiado exige, portanto, a tomada urgente de medidas emergenciais.

Assim, é imprescindível um esforço conjunto de todos os partícipes da Justiça Criminal da instância superior para enfrentar a avalanche de inquéritos e processos já existentes e os que hão de surgir em vista das delações homologadas e a serem homologadas envolvendo parlamentares e ministros em práticas delituosas.

Para tanto, como sugere em voto apresentado no Instituto dos Advogados de São Paulo, sobre a matéria do foro privilegiado, o conselheiro Luiz Antônio Sampaio Gouveia, cabe o Supremo Tribunal valer-se do permitido pelo artigo 21A do Regimento Interno, segundo o qual, “compete ao relator (no STF) convocar juízes ou desembargadores para a realização do interrogatório e de outros atos da instrução dos inquéritos criminais e ações penais originárias, na sede do tribunal ou no local onde se deva produzir o ato, bem como definir os limites de sua atuação”.

O § 1.º diz que “caberá ao magistrado instrutor, convocado na forma do caput: I – designar e realizar as audiências de interrogatório, inquirição de testemunhas; II – requisitar testemunhas e determinar condução coercitiva; III – expedir o cumprimento das cartas de ordem; IV – determinar intimações; V – decidir questões incidentes; VI – requisitar documentos ou informações existentes em bancos de dados; VII – prorrogar prazos para a instrução; VIII – realizar inspeções judiciais; IX – requisitar, junto aos órgãos locais do Poder Judiciário, o apoio de pessoal, equipamentos e instalações; X – exercer outras funções delegadas pelo Relator”.

Cumpre, então, (e é o mais importante) serem constituídas duas forças-tarefa. A primeira, no âmbito interno do próprio STF, para se empreender esforço no sentido de acelerar a instrução dos feitos em que são réus deputados e senadores. De outra parte, manter a competência do Supremo caso osréus renunciem ou por outro motivo percam os cargos parlamentares. Essa força-tarefa deve contar, nos termos do artigo 21A do Regimento Interno, com o concurso de desembargadores para conduzirem os feitos, sempre sob o controle de ministro do Supremo. Cabe programar a entrada em pauta de julgamento pelas turmas de um processo por semana.

A segunda força-tarefa, formada pelos desembargadores designados, há de ser constituída em conjunto com a Procuradoria da República e a Polícia Federal, visando à efetivação imediata das investigações determinadas em inquéritos sob a égide do Supremo Tribunal.

A Nação reclama uma resposta dos dirigentes da administração da justiça à notícia de cometimento de crimes contra a administração por agentes políticos, seja para iniciar, com dados concretos, os processos criminais, ou, na ausência de elementos de prova, serem arquivadas as delações infundadas.

Sugiro que órgãos como o Instituto dos Advogados de São Paulo, onde esta análise já se iniciou, a OAB, o Movimento de Defesa da Advocacia, a Associação dos Advogados de São Paulo, entidades da magistratura e do Ministério Público, ao lado de movimentos como o Vem Pra Rua, venham, em sintonia com a sociedade, se unir para levar esse pleito ao Supremo, à Procuradoria e à Polícia Federal.

A omissão será cobrada pela população. É, portanto, a hora de pôr mãos à obra e atuar em inquéritos e ações penais contra deputados e senadores com os meios existentes para salvaguardar a credibilidade do próprio Supremo.