segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Papai minha mãezinha e meu irmão família e amigos feliz natal e ano novo


(Nós que fazemos o site Folha do Juruá, desejamos ao patriarca da família meu pai e minha mãe e família), que a paz deste natal e ano novo seja repleta de paz e felicidade a todos.

O mês de dezembro é um dos mais importantes do ano, além de comemorarmos o natal no dia 25 também temos as festas de fim de ano, reveillon e muito mais. As melhores mensagens de Natal é aquela que sai do silêncio do nosso coração e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida em nosso dia adia.

"Ontem encontrei com o Papai Noel e ele me disse que eu poderia pedir qualquer coisa neste Natal! Meu pedido foi para ter meus pais. Meus amigos bem pertinho de mim neste Natal e Ano Novo de 2018. Por isso eu já vou avisando, se por acaso aparecer um velhinho por aí e ele tentar te empacotar, relaxa... e, por favor, vê se colabora, tá? Aos meus queridos amigos e amigas, meus sinceros votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo!"


Folha do Juruá

sábado, 23 de dezembro de 2017

O que faz um vereador

Artigo
Alguns vereadores só se preocupam com o cidadão na hora de pedir o seu voto, parte deles chegam a dizer que, o povo não pagam suas contas, segundo alguns vereadores falam que se na campanha não tiver dinheiro para comprar voto não vai eleito. Que absurdo ouvir da boca de um parlamentar um despautério desses, cadê a justiça Eleitoral só serve para contra cheque e cabide de emprego.

No ano de 2016, os eleitores foram chamados às urnas para escolher seus representantes no poder público municipal. Foram escolhidos mais de 5 mil prefeitos e outros 57 mil vereadores em todos os municípios do Brasil. Por isso, é essencial entender o papel desses representantes. Afinal, você sabe o que faz um vereador? Quais poderes ele possui e quais ele não possui? Vamos entender essas questões. Ao final deste texto você vai saber exatamente como deve agir um vereador e o que você como cidadão pode esperar e cobrar dele.

O que é um vereador

O vereador é um agente político, eleito para sua função pelo voto direto e secreto da população. Ele trabalha no Poder Legislativo da esfera municipal da federação brasileira (o Brasil é uma federação composta por três esferas de poder: União, Estados e Municípios). Assim, o vereador tem um papel equivalente ao que deputados e senadores possuem nas esferas mais amplas (Estados e União).

Qual é a principal função de um vereador você sabe?

Como integrante do Poder Legislativo municipal, o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público. Esse é (ou pelo menos deveria ser) o objetivo final de uma pessoa escolhida como representante do povo.

E como um vereador pode representar, na prática, os eleitores? Pode-se dizer que a atividade mais importante do dia a dia de um vereador é legislar. O que significa isso? Podemos entender pelo verbo legislar todas as ações relacionadas ao tratamento do corpo de leis que regem as ações do poder público e as relações sociais no nosso país. O Brasil tem como tradição fazer a regulação de assuntos importantes para a vida em sociedade por meio de leis escritas, seguindo princípios que remontam ao Direito Romano. É por isso que temos uma grande Constituição, com centenas de artigos, parágrafos e alíneas. E não acaba por aí: a Constituição serve apenas para guiar as leis “menores”, mais específicas, que dizem respeito a uma grande variedade de assuntos.

Dessa forma, podemos citar como ações típicas que estão ao alcance de um vereador criar, extinguir e emendar leis, da maneira que ele julgar que seja mais adequada ao interesse público e da população que ele representa.


Não é papel do vereador, negociar votação de interesse da sociedade por barganha de dinheiro ou por ser de interesse pessoal do vereador, ele foi eleito para defender os interesse da população que ele representa e não de seus interesses escusos, se seu vereador age dessa forma ele não lhe representa. “procure ler o regimento da câmara de vereador da sua cidade”.

Por: Edilberto Araujo

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dívida Externa do Brasil chega a quase R$ 1 trilhão de reais sem os juros

Mesmo com a pregação mentirosa do ex-presidente, que teria pago a divida brasileira, o que apenas foi feito, que, apenas deu um adiantamento na divida e pediu um prazo para que os juros continuasse congelados para que, o país pudesse tomar folego e depois volta a pagar normalmente os juros, tudo isso com apoio do atual partido que hoje desgoverna o pais, esse congresso omisso que ai se encontra atolado na corrupção comprando deputados em troca de emendas e manter Temer no poder.

E pior, que, o ex-presidente ainda anda pregando e encantando os burros e endeusadores de sua honestidade, com apoio total do desgoverno viagrento e vista grosa e blindagem do STF. TSE. TRE e etc etc. A situação do Brasil é tão drásticas que não há mais saída, a não ser uma faxina geral começando pelo o STF ate o fechamento do congresso nacional.

A divida que atualmente, com juros e correção, bate R$ 4,7 trilhões, mais a divida externa que já bate em R$ 1 trilhão, deixa claro que o Brasil está com o pires nas mãos pedindo socorro para não falar a palavra (esmola), e que levará uns 25 anos para sair do buraco que foi colocado pelo o PT. PMDB. PC do B. PSDB e outros, por isso que é preciso uma faxina geral urgente.

Más parece que o povo não liga é catônico, sem reação, espera que um salvador da pátria seja eleito pela as urnas fraudadas em 2018. E assim, seguimos todos morrendo de velhos e vendo as piores barbares acontecendo dia apos dia e nada para salvar o Brasil das mãos dos corruptos que comandam o país.



Por: Edilberto Araujo

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

STF até 2027 será comandado por indicados por Lula e Dilma

Está na hora de haver mudanças para ser ministro do STF. Deixar de ser por indicação politica e ser por estudo e competência do candidato ao cargo de ministro, que moral ou respaldo poderá ter com a sociedade uma pessoa indicada por um politico corrupto, raramente poderá acontecer de não puxar a bandeira de quem indicou.

Deve ser criado uma formula de não mais ser por indicação e sim por capacidade e muitos critérios ilibado, a sociedade tem que ir as ruas  cobrar de seus representantes, que, encaminhe um projeto para que o STF, passe a ser independente de verdade e não como uma farsa, como é na atualidade.

Agora pasmem os indicados por Lula e Dilma, vai comandar o Supremo até outubro de 2027. Somente a partir desta data é que, o até agora indicado por Michel Temer, o ministro Alexandre de Moraes, exercerá o comando da Corte.

Em menos de um ano a atual presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, deixa o comando da Corte e assume em seu lugar o ministro Dias Toffoli.
12/09/16 a 12/09/18 – Cármen Lúcia

12/09/18 a 12/09/20 – Dias Toffoli

12/09/20 a 12/09/22 – Luiz Fux

12/09/22 a 02/10/23 – Rosa Weber (data em que completa 75 anos e constitucionalmente terá que pendurar a toga)

02/10/23 a 02/10/25 – Luis Roberto Barroso

02/10/25 a 02/10/27 – Luiz Fachin

02/10/27 a 02/10/29 – Alexandre de Moraes.

Será correto a população brasileira aceitar que isso continue dessa forma. Peça ao seus representante que encaminhe projeto mudando a formula de exercer o cargo de ministro do STF no Brasil.


Por: Edilberto Araujo 

Atitudes do Congresso Nacional fortalece a continuidade da corrupção em manter Temer

A politica precisa ser reformada e seus membros substituídos. Os grandes empresários terão um papel fundamental nesse novo tempo.
O Brasil e os brasileiros precisam ter essa consciência de que esses que ai está 99% precisam ser renovados. A sociedade tem que abrir os olhos para tudo o que acontece, o que está sendo feito com as verbas que deveriam servir de base para o desenvolvimento do Brasil, no momento está servindo para comprar deputados, para dar continuidade à destruição de uma nação.

É importante para serem analisados, alguns que estão acomodados com essa situação, e, devido alguns terem benefícios, preferem ficar omissos com essa precária realidade. Mas nós devemos reivindicar nossos direitos e cobrar aos nossos representantes melhoria para todos no futuro sermos uma sociedade justa.

É muito bom lembrarmos de que, a corrupção não está apenas presente no cenário político e sim, também na sociedade onde estamos inseridos e que, também somos corruptos, pois também praticamos atos ilegais, como furar aquela fila do banco, passar com o sinal vermelho, desrespeitar a faixa de pedestre e tantos outros atos imundos que praticamos e nem damos importância. Enfim, é muito bom deixar claro de que, os políticos que elegemos para nos representar, já foi um estudante e que a educação coletada por ele irá ser acarretada no futuro.

No Brasil, política e corrupção acabaram se tornando palavras agregadas. Todos os dias são inúmeras matérias publicadas falando de desvio de verbas, superfaturamento de obras e tantos outros crimes cometidos pelos políticos, que deveriam usar o poder para ajudar a população.

A palavra corrupção deriva do latim corruptus, que, numa primeira definição, significa “quebrado em pedaços” e em um segundo sentido, “apodrecido; pútrido”. Em uma definição ampla, corrupção política significa o uso ilegal  que pode ser por parte de governantes, funcionários públicos ou privados  do poder político e financeiro de órgãos ou setores governamentais com o objetivo de transferir renda pública ou privada de maneira criminosa para determinados indivíduos ou grupos de indivíduos ligados por quaisquer laços de interesse comum  negócios, localidade de moradia, etnia, entre outros.

A corrupção no Brasil vai muito além de um erro cometido uma única vez. A condição da política brasileira é baseada na acomodação da sociedade com a situação atual, na aceitação da corrupção como normalidade, na legislação defasada e complacente com os erros. As constantes denúncias de desvio das verbas públicas, divulgadas pela mídia, fazem com que a indignação dos cidadãos vá diminuindo, e, sem serem pressionados, os réus encontram métodos para se livrar das acusações.

Se ampliarmos para um quadro mundial, o Brasil está na 69º posição do Índice de Percepção de Corrupção da ONG Transparência Internacional. Vale salientar que o país tem um índice de 3,8 em uma escala que vai de zero de país vistos como muito corruptos  a dez  países com poucos corruptos  em um ranking de 180 países. Para ilustrar em números, de 2003 a 2008, quase 2.000 servidores públicos brasileiros foram expulsos do governo federal por cometer práticas ilícitas. Entre as principais causas da punição estão o uso do cargo para obtenção de vantagens, improbidade administrativa, abandono de cargo, recebimento de propina e lesão aos cofres públicos.

Os números ficam ainda mais impressionantes quando relacionamos com os dados monetários. Nos últimos dez anos, segundo matéria da revista Veja, foram desviados dos cofres brasileiros mais de R$ 720 bilhões, em média R$ 82 bilhões por ano ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período, a Controladoria Geral da União encontrou irregularidades em 80% dos 15.000 contratos firmados pela União com estados, municípios e ONGs.

Como é possível esquecer nomes como Anthony Garotinho, Jader Barbalho, Nicolau dos Santos o Lalau, Paulo Maluf e Celso Pitta, Jorgina de Freitas, Sergio Cabral e tantos outros? Todos fazem parte da história do Brasil como políticos corruptos que desviaram milhões de reais dos cofres públicos. Além disso, o quadro atual mostra que muitos governantes entram na política apenas para beneficiar-se e não para trabalhar em prol da população.

É preciso que a população tenha a consciência de que a corrupção produz pobreza e impede o desenvolvimento do país. Com os valores já citados nesse texto, seria possível elevar a renda per capita em R$ 443 reais, pensar em erradicar a miséria e reduzir a taxa de juros.
Se questionarmos o que falta para o Brasil tornar-se uma potência mundial, diríamos que a resposta está na política.


Por: Edilberto Araújo

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

A DESTRUIÇÃO DO BRASIL UMA POUCA VERGONHA...

O Brasil passa pelo o seu pior momento tentando sobreviver de uma doença terrível que é a corrupção. Os últimos três presidentes tem levado o país ao fundo do poço quando se fala de corrupção, agora o brasileiro ver um congresso nacional na luta desesperada para continuar  com a corrupção cada vez mas forte em tentar salvar corruptos safados. será que esses políticos tem certeza que o brasileiro ainda vai lhe dar uma mandato para defender ladrão corruptos.

Veja o que o senado fez devolver o mandato de um cara que viveu na politica sustentado pela a corrupção. Que moral terá o senado federal com a população desse país

O bom exemplo?

O Aécio volta ao Senado sobre- pressão para renunciar ao comando do PSDB; sigla está perto de implodir. POR PAINEL Barril de pólvora Aécio Neves (PSDB-MG) não deve esperar uma recepção calorosa de parte de seus correligionários na volta ao Senado. Logo após a votação que lhe devolveu o mandato, ala do tucanato reativou a cobrança para que ele renuncie à presidência do partido da qual já está afastado.


O mineiro encontrará uma sigla ainda mais dividida e conflagrada. A dúvida é se, pessoalmente combalido, terá condições de evitar a implosão da legenda na análise da denúncia contra Michel Temer outro corrupto...


Por: Edilberto Araujo

domingo, 15 de outubro de 2017

Estado do Amapá treina militares para combater incêndios florestais

Amapá – Unidade da Federação que menos devasta a floresta, o Amapá quer manter o posto de Estado que mais conserva a cobertura vegetal. Para isto, entre outras estratégias de preservação, o governo estadual está treinado militares do Corpo de Bombeiros (CBM) para ações específicas de combate a incêndios florestais. O curso envolve ainda militares do Exército Brasileiro – alunos e instrutores – e agentes do Grupo Tático Aéreo (GTA).
Com instruções teóricas e práticas, o treinamento iniciou no dia 18 de setembro e seguiu até 20 de outubro. As aulas teóricas ocorreram na Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (AIFA). Já as instruções práticas foram realizadas em áreas florestais nos municípios de Santana e Ferreira Gomes.

De acordo com coordenador do treinamento, coronel do CBM, Hilton Moreira, o principal objetivo é preparar os militares para enfrentar diversos tipos de incidentes de natureza ambiental, em especial os que envolvem incêndios em vegetação. Segundo ele, a capacitação ensina a planejar ações de prevenção e operações de resposta. “Por isso, os procedimentos praticados no curso têm enfoque nas áreas de segurança pública, defesa civil e preservação do meio ambiente”, reforçou o coordenador.

Em campo os militares aprenderam diversas técnicas com o uso da própria mata para conter o fogo, como confecção de aceiros e de cabos para materiais e equipamentos de incêndio florestais. Também treinaram como prestar primeiros socorros a vítimas de asfixia por fumaça, queimaduras, entre outras urgências e emergências causadas em um incêndio florestal.

“Aqui eles são preparados para enfrentar as situações mais difíceis que podem aparecer em uma ocorrência de sinistro ambiental, aprendem desde marchar com mochilas que pesam 20 quilos a estudos geográficos amazônicos. É preciso praticar muito para adquirir habilidades com um alto grau de qualidade”, completou o coronel Hilton.
Ele ressaltou que apesar dos estudos confirmarem o Amapá como o Estado que menos agride o meio ambiente, o governo quer evitar cair na zona de conforto e segue com estratégia para manter o Estado com o menor índice de devastação florestal da Amazônia Legal.

Segundo o último estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgado em abril deste ano, pelo quinto ano consecutivo o Amapá figurou como o Estado amazônico que mais preserva a floresta nativa. Os dados são relativos ao ano de 2016, quando o Amapá desmatou 24 quilômetros quadrados. Esta quantidade é 126 vezes menor que a do Estado com mais desmatamento, o Pará, que degradou 3.025 quilômetros quadrados em 2016.
A equipe de instrutores do Curso Combate a Incêndio Florestal na Amazônia é formada por instrutores do CBM do Amapá e do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.


Eduardo Alexandre Beni

sábado, 7 de outubro de 2017

Brasil pode ter Intervenção se o STF deixar um condenado assumir o poder 2018


Bem recente circulou na mídia nacional, quando o general da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva avisou que os militares devem intervir se o STF permitir que um condenado assuma o poder em 2018.

“A intervenção militar será legítima e justificável, mesmo sem amparo legal, caso o agravamento da crise política, econômica, social e moral resulte na falência dos Poderes da União, seguida de grave instabilidade institucional com risco de guerra civil, ruptura da unidade política, quebra do regime democrático e perda de soberania pelo Estado. Esse processo revolucionário já foi propugnado, publicamente, por líderes de movimentos pseudos sociais e políticos de ideologia socialista radical, todos investindo constantemente na divisão da sociedade”.

Os bandidos tomaram conta do Brasil, estamos nas mãos de políticos corruptos ladrões em todas as esferas de poder, estamos nas mãos de bandidos armados que nos assaltam nos roubam e no menor movimento somos executados sem chances de defesa. O povo brasileiro precisa de ajuda e também precisa se ajudar. A corrupção é o câncer e talvez o militarismo seja a quimioterapia com seus efeitos colaterais para a cura do câncer da corrupção política.

Será que tem alguém que acredite nesses corruptos da política brasileira na sua grande maioria? O que a população esta esperando o quê, para pedir o fechamento do Executivo, Legislativo e Judiciário, todos fingindo que estão em busca de uma solução, quando o brasileiro sabe que a realidade é outra. Para completar, o Legislativo agora ameaça revogar a decisão do Judiciário e o STF não parece estar nem um pouquinho incomodado. Se isso não é conflito de poderes, o que é?

Esta muito complicada a situação do povo brasileiro com certos políticos saqueando nossas riquezas. Só se fala em desvios de milhões e mais milhões de dólares, reais.
Isso tem que ter um fim, só depende da população dizer chega de tanta corrupção.



Por: Edilberto Araujo

Para a democracia brasileira ‘é vergonhoso que Lula volte’

Como serão as futuras presidenciais no Brasil? Porque não se constrói uma grande coalizão de esquerda no país verde e amarelo? Em uma entrevista exclusiva à Sputnik Brasil em Moscou, a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, revelou as respostas a essas e muitas outras perguntas pendentes.
Entre os dias 2 e 6 de outubro, ex-chefe de Estado brasileiro, a petista Dilma Rousseff, tem estado com uma visita nas cidades russas de Moscou e São Petersburgo. A Sputnik Brasil teve uma oportunidade única de entrevistar a senhora ex-presidente para falar dos assuntos internos e internacionais.
Sputnik Brasil: Proponho que comecemos com os eventos mais recentes. Como a senhora poderia caracterizar a agenda da sua visita à Rússia? De quem foi a ideia da viagem e quais foram as organizações russas que ajudaram a senhora com a organização da visita?
Dilma Rousseff: Olha, a ideia dessa minha viagem à Rússia tem a ver com uma organização que é compartilhada com algumas universidades, mais precisamente 3 universidades, e o CLACSO que é o Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais. Essas universidades enviaram um convite e no marco da relação delas com o CLACSO eu vim aqui, falar basicamente nas áreas que são áreas que se dedicam ao estudo da América Latina. Então, isso, eu diria para você, é um marco geral. Um marco específico é o meu interesse como ex-presidente, embora legitimamente eleita, e o meu mandato ainda não terminou, é para esclarecer a situação do Brasil para o mundo. Tem um objetivo fundamental de conscientizar quais são as características do golpe, como é que ele se desenvolve e […] o que está em vias de acontecer no Brasil no próximo ano, que é um ano fundamentalmente… que marca um encontro do Brasil consigo mesmo, porque é um ano democrático, é um ano das eleições presidenciais.
Em conversa com a Sputnik, Dilma destacou que já fez várias viagens desse tipo, inclusive para Espanha, Portugal, toda a costa oeste dos EUA, isto é, a costa do Pacifico. À Rússia ela veio de Helsinque, seguindo para a Universidade de São Petersburgo e Universidade de Moscou, Academia de Ciências da Rússia e o Instituto de Estudos Latino-Americanos.
SB: Sim, falando das presidenciais. Falta quase um ano exato para as eleições presidenciais no Brasil de 2018. Nesse respeito, qual é a previsão da senhora  com candidatura de Lula e sem participação dele?
DR: A minha previsão é que… Eu sofri um golpe parlamentar midiático. Este golpe parlamentar se deu porque por quatro vezes consecutivas nós derrotamos o projeto neoliberal, tanto do ponto de vista econômico-social, quanto do ponto de vista geopolítico. Esse projeto tem como caraterística implantar no Brasil um regime que já tentaram antes, que consiste em redução do Estado brasileiro. Bom, tudo que está acontecendo no Brasil hoje tem a ver com o golpe que foi dado, que se completou em agosto de 2016, mas que foi planejado e executado a partir de 3 meses depois que eu ganhei as eleições por 54 milhões e meio de votos. Criaram todas as condições, acirrando a crise econômica, porque jogaram sobre a crise econômica, aquela crise que atingiu todos os países emergentes, inclusive a Rússia, a China.
Continuando o tema, a ex-presidente afirmou que os apoiantes do “projeto neoliberal” que não conseguiram implantar suas ideias através de uma eleição geral, ou seja, um pleito, aproveitaram um momento certo de crise e uma espécie de vácuo econômico para “criar uma crise política e com isso suspender o regime democrático”.
Dilma insistiu em sublinhar que o PT, pelo contrário, derrotou o projeto agora implantado de forma forçada por 4 vezes consecutivas, fazendo avançar seu programa de desenvolvimento econômico, com grande redução de desigualdade e com afirmação da soberania brasileira.
“Tendo em vista que queriam enquadrar o Brasil, porque não conseguiam através das eleições, inventam um motivo. Qual é o motivo que inventam? Inventam que há questões orçamentárias, porque não podem me acusar de corrupção. Acusam das questões orçamentárias que todos os governos praticaram. Daí, este processo ocorre. Eles me tiram do governo. Quando me tiram do governo, eles aproveitam para implantar no Brasil num período curto de tempo, que é pós-agosto de 2016, o quê? O que não tinham conseguido ganhar por eleição”, defendeu a ex-presidente.
Críticas ao governo atual
Além disso, ela assinalou que as ações do atual governo não fazem nada senão “ferir a democracia”, introduzindo emendas constitucionais que implicam “absoluta neoliberalização do orçamento” como congelamento de todos os gastos sociais por 20 anos.
“A democracia se baseia no seguinte: cada presidente tem direito de ter seu programa social e econômico. Se você define um programa social por 20 anos, você fere o direito constitucional de cada um dos eleitores que escolheu o presidente que lhes interessa. Então eles continuaram nesse processo. No mesmo tempo, eles desmontaram todas as políticas sociais que nós fizemos neste período”, manifestou Dilma, advertindo, porém, que o ano de 2018 será algo que poderá fazer a justiça voltar ao palco interno do país.
Aliás, enfatizou, dado o crescente grau de impopularidade do atual presidente, as pessoas já começaram se dando conta de que “houve golpe” e esse, respectivamente, “trouxe uma perda de direitos econômicos e sociais”.
“Querem vender o Brasil a preço barato, inclusive o patrimônio brasileiro. Abrem terras para estrangeiros, querem privatizar empresas de energia elétrica que controlam todas as grandes hidroelétricas, estão vendendo partes do pré-sal. Até um grupo de senadores já enviou cartas às embaixadas de todos os países, avisando o seguinte: não comprem, não comprem o que o Brasil está vendendo, porque nós vamos rever. Então, vai haver uma insegurança jurídica se você se forçar a compra. Esta é a continuidade do golpe”, criticou.
Mas como ‘se novelizou’ a queda do PT?
Falando da possível participação de Lula nas eleições de 2018, a Dilma assegurou: os seus adversários políticos tinham previsto tal cenário e agiram de forma para impedir completamente a potencial participação petista na governança.
“Só me tirar não bastava. Me tira, tá. Nós damos uma volta e voltamos. Então tinha que liquidar a maior liderança política. Começou, então, o processo de perseguição ao Lula”, afirmou.
Falando da situação política criada no establishment político brasileiro nos últimos anos, a ex-líder brasileira demonstrou um conhecimento bem profundo de ciências sociais, citando uma série de noções para ilustrar o acontecido.
“E institui-se o que se chama estado de exceção. Quem teorizou sobre o estado de exceção foi um italiano Giorgio Agamben, que mostra que o estado de exceção convive com o estado democrático. O que eu interpreto é que medidas de exceção, a maior delas é um impeachment, começa a corroer por dentro a democracia. E aí, eles completam esse processo com algo que outro intelectual, desta vez americano, Comaroff, concebeu em termos teóricos como algo que chamou de “lawfare”. De lei, “law”, e “fare”, de guerra. A guerra da lei. Esta guerra da lei consiste em você utilizar como instrumento de combate político não a praxe, a prática democrática”, explicou a petista.
De acordo com Dilma, no “lawfare” (em analogia com a palavra inglesa “warfare”, ou seja “guerra” ou “equipamento militar”), a lei é usada para matar o adversário politicamente, civilmente, moralmente, acusando-o de praticar algum crime.
“Se mais tarde se prova que este adversário foi inocente, não tem importância. Ele já foi tirado do campo de batalha político”, adiantou.
E, de fato, os conceitos cunhados pelos intelectuais ocidentais deram certo. Tanto o Lula, como Dilma e todo o PT em geral, sofreram um “profundo desgaste”.
“Caiu a popularidade do partido, caiu a popularidade do Lula, nós tivemos uma situação que, combinada com o impeachment, é uma situação grave”, confessou, frisando, sobretudo, o papel da mídia no processo, dado que esta, na opinião da ex-presidente, é “oligopolista” e se caracteriza por uma “concentração absurda”, na qual um órgão de comunicação tem “só uma orientação, uma opinião” e é “antidemocrática”.
E vai haver regresso?
De acordo com Dilma, a vida do modelo atual implantado, em sua opinião, de maneira ilegítima, não vai durar.
“Eles querem voltar ao momento anterior, onde o dinheiro do Estado brasileiro era dominantemente usado para os setores mais ricos. Isso a população percebe imediatamente, porque com o passar dos meses cada vez mais se aprofunda a perda de direitos. Então a população passa a perceber a ponto do atual presidente só ter 3 por cento de aprovação. De cada 100 pessoas, só 3 o apoiam”, defendeu.
Quanto à possível candidatura de Lula e sua atual aprovação, Dilma se mostrou mais que otimista. Mais que isso, a ex-presidente defendeu: para a democracia brasileira “é crucial que Lula volte para recompor não só as condições econômico-sociais, mas as condições políticas”.
“E, ao mesmo tempo, essa primeira parte que eu falei leva a que o presidente Lula tenha 35 por cento, mínimos, 36… Que é mais da metade de qualquer outro candidato nessa etapa. Mas, ao mesmo tempo, a rejeição que tinha sido construída contra ele cai. Por que ela cai? Por que as pessoas começam a perceber que é a perseguição política”, continuou.
Além disso, Dilma Rousseff defendeu que a tática escolhida pelo governo atual e pelos principais “construtores” da sua destituição acabou por afetar eles mesmos.
“Mas como na democracia todos são iguais perante a lei, tem essa igualdade formal perante a lei, começa a dispersar os ataques e atinge o atual presidente, atinge todo o governo dele. Atinge também aqueles que lideraram o impeachment: o ex-presidente da Câmara [Eduardo Cunha], que vai preso lá em Curitiba e, hoje, todos os que lideraram o impeachment, todos. Ou estão presos, ou estão com um processo muito forte. Por conta disso, se abre uma caixa de Pandora e os monstros devoram quem abriu”, concluiu.


Com informações da Sputnik News.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Escritora cruzeirense verônica Galvão lança obra inédita na bienal do livro de alagoas

Cotidiano, segundo livro da advogada e escritora Verônica Galvão, reúne 137 poemas inspirados em situações e sentimentos do dia a dia, somando uma variedade de versos que buscam estabelecer relação direta com o leitor, por meio da identificação com os temas abordados.
A obra será lançada no dia 06 de outubro de 2017, das 18h às 19h, no estande da Secretaria de Estado da Cultura/Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos, durante a 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. O evento acontece de 29 de setembro a 08 de outubro, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, em Maceió.
A poesia de Verônica Galvão, ao assumir um tom suave de aconselhamento, leva o leitor a despertar para uma reflexão sobre medos, erros, derrotas e depressão, incentivando-o a seguir adiante, com fé, força e coragem, sugerindo uma visão de mundo mais otimista, caminhando pela trilha do “amar a si mesmo” como ponto principal para aprender a observar e compreender que a vida é uma dádiva e precisa ser vivida com harmonia e alegria.
O segundo livro da escritora acreana radicada em Alagoas é um convite para o reencontro com o amor próprio por meio da poesia, uma vez que ela permite expandir nossa visão de mundo e a forma como vemos e percebemos os outros, de maneira muito mais leve e agradável.
Verônica Galvão também é autora de Manel Gameleira e seus causos, em que narra, de forma bem-humorada, as aventuras fantasiosas e míticas de um caçador/pescador nas florestas do Estado do Acre, que envolvem rápidas alusões à mitologia tupi-guarani.
SERVIÇO
Lançamento do livro Cotidiano, de Veronica Galvão
Data: 06 de outubro de 2017
Hora: 18h às 19h.
Local: estande da Secretaria de Estado da Cultura/Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos na 8ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas
Informações: veronicagalvao.esc@gmail.com | (82) 99608-7449

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Senado aprova PEC que veda coligações e cria cláusula de desempenho

O plenário do Senado aprovou hoje (3), em dois turnos, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a coligação de partidos para eleições proporcionais e estabelece a cláusula de desempenho, que gradativamente impede a propaganda de rádio e TV e o repasse de dinheiro do fundo partidário a partidos pequenos.
Aprovada na semana passada pela Câmara, a emenda constitucional será promulgada pelo Congresso Nacional nos próximos dias para que possa valer nas eleições de 2018. No caso das coligações partidárias, a proibição valerá a partir de 2020.
Com aprovação unânime, as discussões entre os senadores foram rápidas, já que o projeto é originário do próprio Senado. Na Câmara, após várias semanas de debates, os deputados aprovaram a PEC 282/2016 (convertida no Senado em PEC 33/2017) mas, como a proposta foi alterada, precisou ser votada novamente no Senado. Até o momento, esta é a única proposição sobre a reforma política que valerá para o próximo pleito.
Desempenho
A emenda cria uma cláusula de desempenho para que os partidos só tenham acesso aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão se atingirem um patamar mínimo de candidatos eleitos em todo o país.
A partir de 2030, somente os partidos que obtiverem no mínimo 3% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço dos estados, terão direito aos recursos do Fundo Partidário. Para ter acesso ao benefício, os partidos também deverão ter elegido pelo menos 15 deputados distribuídos em pelo menos um terço dos estados.
O mesmo critério será adotado para definir o acesso dos partidos à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. A mudança, no entanto, será gradual, começando pelo piso de 1,5% dos votos válidos e nove deputados federais eleitos nas eleições de 2018; chegando a 2% e 11 deputados eleitos, em 2022; a 2,5% e 13 eleitos em 2026, até alcançar o índice permanente de 3% e 15 eleitos em 2030.
Dois turnos
No primeiro turno, a PEC foi aprovada por 62 votos favoráveis e nenhum contrário. Com a quebra de interstício, que previa um intervalo mínimo de sessões para que a proposição fosse analisada novamente, os senadores confirmaram por 58 votos a 0 a aprovação da matéria.
“Nós, hoje, acabamos com essa coisa esdrúxula chamada coligações partidárias proporcionais. Também criamos a cláusula de desempenho, que vai moralizar a vida pública brasileira, diminuindo essa quantidade enorme de partidos”, disse o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Segundo ele, a nova emenda será promulgada até a próxima quinta-feira (5).

Luana Lourenço
Folha do Jurua

Elenildo da Pesca diz que em breve comunidade seringal Florianópolis terá água tratada

Os  moradores da comunidade Seringal Florianópolis, agora vai ter água tratada em seus domicílios. O poço artesiano esta sendo feito a topografia para a perfuração do poço,  é uma luta através de oficio dos vereadores Elenildo da Pesca . Ocenir Maciel. Keleu e Mariazinha Soriano junto ao prefeito Ilderlei Cordeiro, que se sensibilizou e já começou os trabalhos de topografia logo em breve a comunidade terá água tratada e sem duvidas terá mais qualidade de vida.
O sistema de abastecimento quando estiver pronto, vai soluciona o problema de água para toda comunidade. Moradores na localidade a mais de cinquenta anos  contam que  os moradores vinham sofrendo com a falta d’água em períodos de verão. Muitos não conseguiam armazenar ou dispor de água por mais tempo. Muitas vezes ate para tomar banho era difícil, pela á distancia que ficava do leito do rio Juruá. Relata um morador.
Para Elenildo da Pesca. Ocenir . Keleu e mariazinha Soriano, “a população vem cada dia apostando nessa união de trabalho em conjunto, com isso quem ganha é a comunidade, não vamos parar, vamos continuar nosso trabalho como representante do povo de Cruzeiro do Sul, convido a comunidade a nos convidar, para visitar seu bairro, sua rua, para que, possamos levar suas reivindicações para o prefeito, que o mesmo possa tentar solucionar o Problema de toda Cruzeiro do Sul”. Concluiu o vereador Elenildo da pesca.

Fonte: www.folhadojurua.com.br

terça-feira, 11 de abril de 2017

SinproAcre convoca os professores para greve geral

O Sindicato dos Professores da Rede Pública de Ensino do Estado do Acre (SinproAcre) convoca os professores para uma greve geral no dia 28 de abril. O manifesto é para protestar contra as reformas da previdência, trabalhista e contra a lei da terceirização. A concentração acontece em frente ao Palácio Rio Branco, no Centro a partir das 8h.

Combinadas, a reforma da Previdência (PEC 287/2016), a reforma trabalhista (Projeto de Lei 6.787/2016) que tramita no Congresso Nacional e a terceirização irrestrita, recém-sancionada por Michel Temer, ameaçam seriamente os direitos já conquistados dos professores.
De acordo com a presidente do SinproAcre, Alcilene Gurgel, a mobilização visa demonstrar o descontentamento de todas as categorias, incluindo a dos professores que até o final das votações continuam ameaçados pela retirada de direitos.

“Não vamos admitir a retirada de direitos, por isso nosso sindicato está acompanhando o caso e alerta os professores para debaterem o tema na sala de aula para que os jovens e os pais deles possam fazer uma grande adesão”, afirmou a sindicalista.

O vice-presidente do sindicato, Edileudo Rocha, ressalta que a greve é uma tentativa de sensibilizar os deputados e senadores acreanos que irão votar as propostas.

“Comuniquem aos pais ou responsáveis de alunos que dia 28 estaremos paralisando nossas atividades nas escolas, para irmos ao campo de batalha em defesa dos nossos direitos. A luta é travada nas ruas e sem covardia”, falou Edileudo. (Assessoria)


Bruna de Albuquerque Lopes

segunda-feira, 10 de abril de 2017

BR-364 falta discutir a sua sustentabilidade para que possa ser construída

Ainda sobre a rodovia que liga um extremo do Acre ao outro, falta discutir a sua sustentabilidade. Farinha de mandioca, biscoitos de goma, açaí de Feijó parece pouco para investimento tão elevado. O abastecimento daquelas populações que consomem batata, cebola, tomate vindos do Sul, congelados da Sadia, da Fátima Bernardes, do Toni Ramos, é um modo de mandar embora o dinheiro dos habitantes, via impostos e fretes embutidos nos preços.

Condicionado ao abastecimento via Manaus e Belém no tempo da borracha, agora querem se articular com fabricantes de São Paulo via rodovia asfaltada, atraindo caminhoneiros e caçambeiros que devassam a floresta para vender arroz de Pelotas! Os políticos que determinam tudo não têm juízo. Deveriam pensar no abastecimento interno com produção diversificada, lembrando que cebolas, batatas e tomates estão ali bem ao lado nas cidades peruanas. Só pensam em madeira e gado. Lucro imediato. Mais e mais menos têm muito mais e muitos muito menos.

Ë uma equação social muito perversa. Os políticos passam o tempo de olho uns nos outros. E não sabem pensar numa perspectiva ampla e responsável.


Por: Fatima Almeida

Fonte Folha do Juruá

sexta-feira, 24 de março de 2017

SENADOR JORGE VIANA O PETISTA INOCENTE DO ACRE E LAVA JATO!

Em recente entrevista que fez a um site do Acre, ele disse que o: "Brasil caminha para um desastre, diz senador Jorge Viana". Os políticos de hoje gostam de chamar o povo de idiota como fez o senador na entrevista, por tabela ele chama o povo do Acre e de todo Brasil um bando de otário. Senador dá nojo ler esse tipo de coisa que vossa excelência fala quando quer ser o santinho do Brasil. 

O Senador vive no centro do furacão da corrupção da lava jato. Deve ter acompanhado os acontecimentos dos últimos dias. É inacreditável que ele ache que o Acre é deles e o Brasil de Lula e Dilma vinham bem antes do impeachment, para taxar o governo Temer de ilegítimo. Ele acompanhou o que disse Marcelo Odebrecht ao TSE sobre as propinas ao Lula e à Dilma. Será que ele acredita que o chefe da quadrilha é a reencarnação de Cristo e Janete a de Nossa Senhora?; 

As perguntas que faço ao Senador: porque se nega a assinar a urgência do fim do foro privilegiado; porque defende o voto em lista: a tirania dos coronéis corruptos da política, na tentativa de se perpetuarem no poder.

O Acre que a quase 20 anos vive de mendigar do governo federal sem ter uma perspectiva de avanço, agora senador vossa excelência querer ser o certinho, os governos Vianas são responsáveis pela a falência desse estado como vossa excelência ajudou a falir o Brasil, agora querer ser santo.

Conta outra senador essa não deu riso.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Elenildo da Pesca entrega ofício ao Ministro da Agricultura em visita ao Acre solicitando investimento aos agricultores alagados

Na manhã de segunda-feira 13/03, o vereador Elenildo da pesca solicitou em ofício ao ministro Blairo Magi, solicitando mais dois meses de prorrogação do seguro defeso, para amenizar a situação dos pescadores que sofreram com á ultima alagação em Cruzeiro do Sul.

Com o objetivo de proporcionar uma ajuda devido à alagação em que sofreram os pescadores e os pequenos agricultores rurais de Cruzeiro do Sul, o vereador solicita ao ministro mais investimentos para os agricultores que sofreram com os últimos transtornos decorrentes das enchentes, que provocaram grande prejuízo na região Juruá, esperamos que o ministro Blairo Magi atenda nossas reivindicações para amenizar os prejuízos em que sofreram os agricultores e pescadores do Juruá. Concluiu Elenildo da Pesca. 

Outro oficio para solicitar do ministro recursos para uma nova fabrica de gelo na colônia de pescadores de Cruzeiro do Sul, outro pedido do vereador é recurso para a construção de um novo mercado do peixe no Bairro do Remanso em Cruzeiro do Sul. Concluiu Elenildo da Pesca.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Vereador Elenildo da pesca visita moradores que se dizem excluídos dos gestores do municipio

O vereador Elenildo da Pesca (PP) visitou os moradores de uma rua que fica por trás do 61 Biz na sede na última quarta-feira, dia 01. Ele conversou com os moradores do local para conhecer mais de perto. "Conversei com os moradores e fiquei preocupado com a situação em que esta as famílias, segundo moradores, estamos com um problema de acesso na rua em que moramos. É uma comunidade que fica localizada atrás do Hotel do 61BIS, onde as pessoas não tem acesso a Avenida 25 de Agosto, por falta de uma rua, tendo os moradores que passarem por dentro da área militar do Hotel do 61BIS. Já tentamos sensibilizar o Comando do 61BIS a nos ajudar a resolver essa situação, mas foi em vão, a preocupação deles é que não se sabe ate quando o 61Biz vai permitia a passagem", explicou. Uma moradora.

Segundo moradores comentaram ao vereador que, “na gestão do ex-secretário deu inicio a um asfaltamento que só chegou a ser feito 80 metros justamente o tamanho de um empreendimento do filho do ex-secretário, dai por diante a rua é só buraco e agora ate umas manilhas que tinham afundaram e está com quase 3 metros de profundidade”. Concluiu uma moradora.

O vereador na seção de quinta-feira pediu em oficio que o novo prefeito Ilderlei Cordeiro junto com o secretario de Obras do município, veja a possibilidade de fazer uma pavimentação para aqueles moradores. O vereador também pediu uma planilha do asfaltamento que foi feito dos 80 metros se é que existe essa planilha da Obra na gestão anterior. Concluiu o vereador. 







O Supremo em xeque

É hora de atuar em inquéritos e ações penais contra deputados e senadores
Independentemente da discussão sobre o cabimento ou a limitação do foro privilegiado, debatendo-se sua eliminação total ou restrição, há de se ver, com absoluto pragmatismo, a existência de problema extremamente grave para a Justiça brasileira: a tramitação, neste momento, de elevado número de inquéritos policiais e de processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) tendo por investigados ou réus deputados e senadores.

Recentemente, na Ação Penal 937/RJ, o ministro Luís Roberto Barroso, em despacho, destacou: “As estatísticas evidenciam o volume espantoso de feitos e a ineficiência do sistema. Tramita atualmente perante o Supremo Tribunal Federal um número próximo a 500 processos contra parlamentares (357 inquéritos e 103 ações penais)”.

A demora na instauração da ação penal ou no arquivamento de inquérito policial e, posteriormente, a longa tramitação do julgamento têm conduzido a um descrédito da Justiça. O Supremo em Números, da FGV Direito Rio, mostra que de janeiro de 2011 a março de 2016 apenas 5,8% das decisões em inquéritos no STF foram desfavoráveis aos investigados, com a abertura da ação penal. Ainda segundo a pesquisa, o índice de condenação de réus na Corte é inferior a 1%.
Conforme indicam informações do próprio Supremo Tribunal, cerca de 30% dos processos contra parlamentares perduram dez anos sem julgamento e outros 40% estão faz mais de seis anos à espera de ser apreciados.

Grande é o número de feitos que tem extinta a punibilidade pela prescrição. A morosidade se dá não apenas no âmbito do Supremo Tribunal Federal, mas na atuação da Procuradoria-Geral da República e da própria Polícia Federal no exame dos inquéritos policiais e no cumprimento de diligências requeridas. Tal demora denota a ausência de maior entrosamento entre os partícipes da persecução penal no âmbito da instância máxima.

Esse distanciamento entre o Judiciário, a Procuradoria e Polícia Federal pode explicar a falta de agilidade na complementação de inquéritos policiais e na abertura de ações penais ou pedido de arquivamentos em tempo razoável.

Esse quadro conspira contra o Poder Judiciário, fazendo crer na existência de vantagem dos poderosos perante a Justiça Criminal. A evidente não alteração constitucional, em breve, do foro privilegiado exige, portanto, a tomada urgente de medidas emergenciais.

Assim, é imprescindível um esforço conjunto de todos os partícipes da Justiça Criminal da instância superior para enfrentar a avalanche de inquéritos e processos já existentes e os que hão de surgir em vista das delações homologadas e a serem homologadas envolvendo parlamentares e ministros em práticas delituosas.

Para tanto, como sugere em voto apresentado no Instituto dos Advogados de São Paulo, sobre a matéria do foro privilegiado, o conselheiro Luiz Antônio Sampaio Gouveia, cabe o Supremo Tribunal valer-se do permitido pelo artigo 21A do Regimento Interno, segundo o qual, “compete ao relator (no STF) convocar juízes ou desembargadores para a realização do interrogatório e de outros atos da instrução dos inquéritos criminais e ações penais originárias, na sede do tribunal ou no local onde se deva produzir o ato, bem como definir os limites de sua atuação”.

O § 1.º diz que “caberá ao magistrado instrutor, convocado na forma do caput: I – designar e realizar as audiências de interrogatório, inquirição de testemunhas; II – requisitar testemunhas e determinar condução coercitiva; III – expedir o cumprimento das cartas de ordem; IV – determinar intimações; V – decidir questões incidentes; VI – requisitar documentos ou informações existentes em bancos de dados; VII – prorrogar prazos para a instrução; VIII – realizar inspeções judiciais; IX – requisitar, junto aos órgãos locais do Poder Judiciário, o apoio de pessoal, equipamentos e instalações; X – exercer outras funções delegadas pelo Relator”.

Cumpre, então, (e é o mais importante) serem constituídas duas forças-tarefa. A primeira, no âmbito interno do próprio STF, para se empreender esforço no sentido de acelerar a instrução dos feitos em que são réus deputados e senadores. De outra parte, manter a competência do Supremo caso osréus renunciem ou por outro motivo percam os cargos parlamentares. Essa força-tarefa deve contar, nos termos do artigo 21A do Regimento Interno, com o concurso de desembargadores para conduzirem os feitos, sempre sob o controle de ministro do Supremo. Cabe programar a entrada em pauta de julgamento pelas turmas de um processo por semana.

A segunda força-tarefa, formada pelos desembargadores designados, há de ser constituída em conjunto com a Procuradoria da República e a Polícia Federal, visando à efetivação imediata das investigações determinadas em inquéritos sob a égide do Supremo Tribunal.

A Nação reclama uma resposta dos dirigentes da administração da justiça à notícia de cometimento de crimes contra a administração por agentes políticos, seja para iniciar, com dados concretos, os processos criminais, ou, na ausência de elementos de prova, serem arquivadas as delações infundadas.

Sugiro que órgãos como o Instituto dos Advogados de São Paulo, onde esta análise já se iniciou, a OAB, o Movimento de Defesa da Advocacia, a Associação dos Advogados de São Paulo, entidades da magistratura e do Ministério Público, ao lado de movimentos como o Vem Pra Rua, venham, em sintonia com a sociedade, se unir para levar esse pleito ao Supremo, à Procuradoria e à Polícia Federal.

A omissão será cobrada pela população. É, portanto, a hora de pôr mãos à obra e atuar em inquéritos e ações penais contra deputados e senadores com os meios existentes para salvaguardar a credibilidade do próprio Supremo.