sábado, 30 de junho de 2018

Lula e Rosemary Noronha podem ter abandonado R$153 milhões banco português

O jornalista Claudio Humberto publicou nesta sexta-feira 29, uma informação sobre o abandono de 40 milhões de euros em um banco de Portugal. Segundo o colunista do Diário do Poder, “Rosemary Noronha, a “Rose”, amiga íntima de Lula, é uma das hipóteses das autoridades portuguesas na tentativa de identificar os donos dos 40 milhões de euros (R$153 milhões) abandonados no Banco Espírito Santo, sem que ninguém os reclame. A suspeita é que ao menos parte desse dinheiro é de brasileiros. O banco português, em liquidação, investiu os recursos em outros bancos em contas “jumbo”.
O jornalista lembra que o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho (RJ) denunciou em 2012 que a “Rose” de Lula levou para Portugal uma mala com 25 milhões de euros a bordo do avião presidencial. Garotinho jamais foi desmentido ou processado por sua denúncia.
Uma interceptação de e-mails da ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, revela a longa relação de intimidade que ela manteve com Lula. Os dois mantiveram encontros durante 19 anos. Quando a então primeira-dama Marisa Letícia não acompanhava o marido nas viagens internacionais, Rose integrava a comitiva oficial. Oficiais da Aeronáutica se queixavam do fato dela viajar no avião presidencial sem estar na lista oficial.
Rosemary Noronha foi um dos principais alvos da a operação Porto Seguro, da Polícia Federal, deflagrada em 23 de novembro de 2012. Mais ou menos na mesma época que o dinheiro foi abandonado em Portugal.


Com informações do Folha do Juruá

Entenda os três recursos que pedem a liberdade de Lula no Supremo

Antes de os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) entrarem em férias coletivas, durante todo o mês de julho, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu ao menos três frentes para tentar libertá-lo, todas ainda pendentes de decisão final.

Na ultima sexta-feira (29), o STF realizou sua última sessão plenária antes do intervalo do meio de ano. Com isso, o Supremo jogou para o segundo semestre o julgamento da liberdade de Lula . A próxima sessão será em 8 de agosto, faltando poucos dias para o prazo final de registro de candidaturas para as eleições deste ano, que é 15 de agosto.
Lula está preso desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex no Guarujá. Confira abaixo os caminhos pelos quais a defesa tenta libertar o ex-presidente.

Execução da pena

Na primeira frente, aberta em 5 de junho por meio de uma petição, a equipe de oito advogados pediu que o STF garanta o direito do ex-presidente de recorrer em liberdade aos tribunais superiores contra a condenação a 12 anos e um mês de prisão no caso do triplex no Guarujá (SP). A esse direito se dá o nome de efeito suspensivo sobre a execução de pena.
O relator da petição, ministro Edson Fachin, enviou o pedido para ser julgado pela Segunda Turma do STF, nesta semana, mas depois cancelou o julgamento devido a uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que não admitiu os recursos às instâncias superiores, prejudicando, assim, o pedido de efeito suspensivo feito pela defesa.
Os advogados então recorreram do cancelamento por meio de um agravo regimental. Fachin, no entanto, enviou o recurso para ser julgado pelo plenário e não pela Segunda Turma, como queria a defesa. Ele deu ainda 15 dias para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar na petição.

Inelegibilidade de Lula

Entre as justificativas de Fachin para enviar o caso ao plenário, está a de que a petição trata da eventual inelegibilidade de Lula, tema que só poderia ser decidido pelo pleno.
A defesa do ex-presidente entrou então com embargos de declaração sobre a justificativa do ministro, pedindo para que ele retire a questão da inelegibilidade de pauta, mantendo somente o pedido de liberdade. Em despacho desta ultima sexta-feira (29), Fachin argumentou que foram os próprios advogados que levantaram o ponto na petição inicial, e deu cinco dias para responderem se de fato querem ou não sua discussão.
Somente após ser resolvido esse ponto, levantado no embargo de declaração, é que a petição original, com o pedido de liberdade, será julgada em plenário, afirmou a ministra Cármen Lúcia nesta ultima sexta. Na prática, se Lula for julgado inelegível pelo pleno do STF, antes do assunto ser apreciado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele fica sem ter a quem recorrer da decisão.

Reclamação

Em uma segunda frente, os advogados de Lula protocolaram ante ontem (28) no STF um outro recurso, em paralelo, chamado reclamação constitucional, também contra a decisão de Fachin de enviar ao plenário a primeira petição com o pedido de liberdade.
Na reclamação, a defesa argumenta que Fachin agiu de forma “arbitrária”, sem respaldo no regimento interno do STF, e que o juízo adequado para julgar a petição seria a Segunda Turma, não o plenário. Na peça, entretanto, os advogados embutiram um pedido de liminar (decisão provisória) para que Lula seja solto ao menos até que o pedido de liberdade inicial seja julgado pelo Supremo.
A estratégia nesse caso foi para que outro ministro decida sobre a liberdade de Lula, pois como a reclamação tem como alvo decisão do próprio Fachin, o processo teve de ser distribuído a um de seus pares. O sorteado foi Alexandre de Moraes, que disse que vai proferir rapidamente uma decisão.

Embargos de declaração

A terceira frente de ação da defesa de Lula se deu por meio da interposição de embargos de declaração, protocolado na ultima sexta (29), contra decisão de 4 de abril do plenário do STF, que por 6 a 5 negou um habeas corpus preventivo para impedir a prisão de Lula. Ele foi preso três dias depois.
Lula foi preso com base no entendimento atual do Supremo que permite a execução de pena após a condenação em segunda instância.
Nos embargos, os advogados argumentam não ter ficado claro, no resultado do julgamento, se a prisão deveria ter se dado de forma automática após o fim da tramitação do caso na segunda instância, como ocorrido. Diante do que diz ser uma omissão, a defesa pede que Lula seja posto em liberdade. Não há prazo para que este recurso seja julgado.

por: Agencia Brasil

terça-feira, 26 de junho de 2018

O Acre tem oito deputados federais cinco assinaram para “matar” a Lava Jato


Chefiada pelo os petistas que hoje lidera quando se refere à corrupção, para a instalação de uma CPI destinada a exterminar a Operação Lava Jato, que alcançou o numero de assinaturas suficiente de 190 deputados federais.

O Acre que tem o numero de oito deputados federais, cinco já são de acordo que seja extinta de vez a Lava Jato, o país luta desesperado para reduzir à corrupção a maioria dos deputados federais do Acre, são a favor que extermine a Lava Jato, e você eleitor acreano, será que tem o mesmo pensamento da maioria dos deputados federais do Acre.

Veja a lista dos deputados do Acre que apóia a CPI
(1º)- Angelim (PT/AC)

(2º)- Cesar Messias (PSB/AC)
(3º)- Flaviano Melo (MDB/AC)
(4º)- Leo de Brito (PT/AC)
(5º)- Siba Machado (PT/AC)

Guardem esses nomes na sua memória e reflita ser contra a Lava Jato é ser contra o cidadão de bem e do Brasil.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Juiz Sérgio Moro: não há vergonha na aplicação da lei

Em entrevista concedida à rede de TV americana CNN, o juiz federal Sérgio Moro afirmou que você pode dizer que todos esses casos de corrupção (no Brasil) são vergonhosos, mas não há vergonha na aplicação da lei. O Brasil está fazendo o que é necessário para ser feito. (a Lava Jato) É uma grande conquista para a democracia brasileira”.
O juiz federal acentuou ainda que o Brasil tem “políticos muito poderosos, empresários muito poderosos que, infelizmente, cometeram crimes de suborno e lavagem de dinheiro. Não há desculpa para isso e eles têm que pagar o preço por irregularidades”.

*Fonte: Coluna Aparte, com o jornalista Arimatéa Souza

domingo, 24 de junho de 2018

Amigos e apoiadores de Dra. Vanda Milani pré-candidata a dep. Federal faz visita a comunidade Santa Luzia


Como poderíamos definir uma visita nesse domingo 24, há uma das maiores lideranças da Vila Santa Luzia distante de Cruzeiro do Sul 47 KM, o amigo Helio e aproveitamos a oportunidade dos amigos reunidos para conversar sobre os rumos da política do nosso país, nosso estado e em especial do futuro de Cruzeiro do Sul. Essa foi à primeira visita de muitas que ainda virão de apoio a pré-candidata a Deputada Federal Vanda Milani e poder contar com apoio de amigos.
O encontro de amigos,  além de elogios dos presentes,  essa visita, serviu como um pontapé para uma nova abordagem na caminhada da pré-candidata Dra. Vanda Milani. Reunir amigos e apoiadores e mostra a dimensão do crescimento de aceitação do nome da pré-candidata Dra. Vanda Milani no Juruá.

A liderança da vila Santa Luzia, o Helio falou que, “Nos fortalece para continuar nesse caminho que não é fácil. Acreditamos que nosso crescimento é fruto da nossa organização. Estamos fazendo esse trabalho por acreditar e confiar pela a seriedade do projeto de ter transparência em respeito à coisa pública e às pessoas por isso decidir apoiar a nossa pré-candidata Dra. Vanda Milani, para ajudar nossa comunidade Santa Luzia junto ao nosso pré-candidato a estadual Marivaldo da Várzea”. Concluiu Helio.

O outro apoiador Herlandes Oliveira, falou do projeto parece ter nascido no coração da Dra. Vanda Milani pré-candidata, eu gosto de observar para depois avaliar, e ver a necessidade de apoiar pessoas com esclarecimentos, que envolvem todo nosso dia-a-dia, como, a violência falta de emprego, saúde, educação, enfim isso é que me fez apostar no projeto da Dra. E sem duvida chegar a vitoria em 7 de outubro. Concluiu Herlandes Oliveira.





Fonte: Folha do Juruá

terça-feira, 19 de junho de 2018

Romero Jucá colhe assinatura do presidente Michel Temer na sanção da MP 817, do enquadramento.

O senador Romero Jucá deu ontem a boa notícia para os roraimenses que sonham ser enquadrados na folha de pagamento da União. Ele informou que o presidente Michel Temer sancionou, no fim de semana, a Medida Provisória (MP) 817, que se trata da última etapa ao ingresso como servidor federal daqueles trabalhadores que prestaram serviço no extinto Território Federal e Roraima entre os anos de 88 e 93.
O senador explicou que a sanção da MP 817 – que será publicada hoje no DOU – constitui a ação legislativa que abre o caminho para o enquadramento, porém, houve vetos do presidente, dentro do que já era esperado, para que o processo não seja todo inviabilizado. “Agora é aguardamos a sequência do processo no Ministério do Planejamento que apressará a análise dos processos e seguirá publicando as novas listas com as pessoas já enquadradas”, disse Jucá.
Ele informou que os vetos são referentes a ajustamentos naquelas emendas que foram apresentadas no final da tramitação do projeto inicial. Algumas questões foram colocadas no curso do processo já na fase final, porém, não foram consideradas pelo presidente Michel Temer e vetadas para não prejudicar o restante do que foi aprovado na Câmara e no Senado.
“Quando coloquei essas emendas, eu ressaltei que não havia compromisso do Governo Federal de sancionar esses itens. Estávamos colocando para tentar ver se havia possibilidade, portanto eu esgotei até o final as condições de poder aprovar ou não o texto”, explicou o senador.
Foram vetados o enquadramento de servidores do Legislativo, do Judiciário, do Tribunal de Contas e do Ministério Pública. Jucá disse que essa rejeição já era prevista, contudo, ele considerou tudo o que foi apresentado na Comissão em que foi relator, mas o Governo justificou no veto que essas últimas demandas constituíam inconstitucionalidade, dai elas foram rejeitadas.
O governo fez isso para não comprometer a totalidade da MP 817. A Medida está, inclusive, sob ação no Supremo Tribunal Federal, devido denúncias de adversários políticos, que querem atrapalhar a MP e a PEC do enquadramento. Por isso nós resolvemos jogar na segurança, dentro da condicionalidade, e não expor o enquadramento em que milhares de pessoas têm direito”, disse Jucá.


 Fonte: Blog do Expedito Peronnico

MDB, PT e PSDB receberão maior quantia do Fundo Eleitoral o povo 0


O MDB terá R$ 234,2 milhões, seguido pelo PT, com 212,2 milhões, e pelo PSDB, com R$ 185,8 milhões

Enquanto o país sofre com a falta de recursos para Saude, educação, segurança publica, falta de empregos e moradias, sobram recursos para a compra de votos legalizado, uma vergonha para o parlamento brasileiro que se diz representar a população, quando deveriam fazer o dever de casa, buscar meios para atender o cidadão, mas para eles a prioridade é cuidar do recurso para a compra de voto legalizado acorda povo brasileiro.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os números oficiais do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. MDB, PT e PSDB vão levar a maior fatia. Como esta será a primeira eleição geral sem a permissão do apoio privado de empresas, a ideia é que o Fundo Eleitoral seja utilizado pelos partidos para financiar as campanhas dos candidatos das siglas.
O MDB é o que receberá mais dinheiro, porque a distribuição também segue o número de eleitos na Câmara dos Deputados e no Senado. Sendo assim, o partido terá R$ 234,2 milhões, seguido pelo PT, com 212,2 milhões, e pelo PSDB, com R$ 185,8 milhões. O PP e o PSB ficam em quarto e quinto lugar, com R$ 131 milhões e R$ 118,7 milhões, respectivamente.

O valor total disponível será de R$ 1,71 bilhão, conforme o TSE já havia antecipado em maio. Esse recurso deve ser distribuído para os 35 partidos com registro na Justiça Eleitoral. Cada legenda deve definir os critérios de divisão do dinheiro entre os candidatos. Só após a aprovação do TSE é que o partido receberá o recurso. Uma das regras, por exemplo, é a da aplicação mínima de 30% do total recebido para custear as candidaturas femininas. Esse requisito, segundo o TSE, evita a distribuição discriminatória pelos partidos, que coloca homens e mulheres de forma desigual dentro do Congresso. As candidaturas de transexuais também podem utilizar esse percentual.


Regras

O Fundo Eleitoral foi aprovado pelo Congresso durante a reforma política como uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em proibir doações de pessoa jurídica. Esse recurso deve ser utilizado pelos partidos políticos como uma forma de financiar as campanhas dos candidatos da legenda. Em maio, o TSE já havia divulgado as regras para a distribuição do fundo. De acordo com a resolução, 2% devem ser divididos igualmente entre todos os partidos; 35% entre aqueles que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados; 48% entre as legendas, na proporção do número de representantes na Câmara; 15% entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado.
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A Corte Eleitoral também garantiu que a movimentação dos recursos deve ser efetuada, exclusivamente, por intermédio da conta única do Tesouro Nacional, o que permite controle maior dos recursos disponibilizados. O Fundo Eleitoral, no entanto, é diferente do fundo partidário, que funciona como uma espécie de “assistência financeira” às legendas. Sendo assim, 5% dos recursos são distribuídos igualmente e 95% por proporção dos votos na última eleição geral para a Câmara dos Deputados.

STF julga hoje ação penal contra a senadora Gleisi Hoffmann e seu marido

A segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julga hoje (19), a partir das 14h, ação penal proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo.
No processo, os cinco ministros do colegiado vão decidir se condenam ou absolvem os acusados dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.
De acordo com a denúncia, Gleisi teria recebido R$ 1 milhão para sua campanha ao Senado em 2010. O valor teria sido negociado por intermédio de Paulo Bernardo e do empresário Ernesto Kluger Rodrigues, que também é réu.
No entendimento da PGR, o valor da suposta propina paga a Gleisi é oriundo de recursos desviados de contratos da Petrobras, conforme citações feitas pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores das investigações.
Segunda Turma é composta pelos ministros Edson Fachin, relator da ação, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Em documento encaminhado ao Supremo durante a fase de defesa, os advogados do casal afirmaram que as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas”, em função de acordos de delação premiada.
“A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, afirmou a defesa, na ocasião.
Após tomar ciência da liberação do processo para julgamento, a defesa da senadora disse que recebeu a notícia com naturalidade e confia que será absolvida.

STF pode aprovar multa à gestão que não oferecer reposição salarial a servidores

A manhã quarta-feira 20, o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá determinar a aplicação de multa à administração pública em caso de descumprimento da revisão anual dos salários de servidores públicos federais, estaduais e municipais (veja abaixo). É desse tema que trata um recurso extraordinário de 2007, de autoria de um grupo de servidores do Estado de São Paulo, que, enfim, terá seu mérito julgado pela Corte. Na ação, os funcionários cobram que o governo envie um projeto que trate da reposição. Uma votação chegou a acontecer em 2014, mas o ministro Dias Toffoli pediu vistas.
Antes, os ministros Marco Aurélio Mello (relator), Cármen Lúcia e Luiz Fux haviam sido favoráveis ao recurso. Gilmar Mendes, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki votaram contra. Restam, além de Toffoli, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Edson Fachin.
O tema interessa diretamente aos servidores estaduais e municipais do Rio. Para diversas categorias do funcionalismo estadual, por exemplo, um cálculo estimado aponta a necessidade de reposição de 25% sobre os valores atuais dos vencimentos. No caso da Prefeitura do Rio, desde outubro de 2016 não há reposição sobre a inflação. De acordo com o Banco Central (BC), o IPCA-E até março deste ano foi de 4,5%. Caso o STF concorde com o que pedem os trabalhadores, além da aplicação dos percentuais, seria cobrada uma multa.
Dezenas de entidades de servidores e órgãos de governo solicitaram ingresso como interessados no caso. Atualmente, o pedido das representações do funcionalismo é por mobilização.
Num primeiro momento, o Supremo determina uma indenização. Cabe à administração negociar com o funcionalismo. Tem que ser aplicado. A cada ano que passa, e a determinação deixa de ser cumprida, forma-se uma bola de neve — disse o coordenador-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal e do Ministério Público (Fenajufe), Adilson Rodrigues.
Segundo ele, quanto aos servidores federais, é preciso avaliar a reposição pela inflação categoria por categoria. Nos últimos anos, algumas áreas da administração receberam percentuais de reajustes.
Ato em frente à Corte
O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Federais (Fonasefe) já programou para amanhã atos que reforçarão a necessidade de avaliação por parte do STF. O primeiro encontro está marcado para as 14h, no Ministério do Planejamento. Às 17h, os presentes deverão se reunir em frente ao Supremo. Tudo como forma de pressionar os ministros para uma decisão favorável ao funcionalismo.
O fórum alcança mais de dois milhões de trabalhadores em todo o país. Além dessa movimentação, queremos a participação de entidades municipais e estaduais. A ação vale para todos. Será uma vitória de todos  disse Adilson Rodrigues.
Pelo Rio, estão listados como interessados no caso o Sindicato dos Servidores do Judiciário (SindJustiça), o Sindicato das Universidades Públicas Estaduais (Sintuperj) e a Federação das Associações e Sindicatos (Fasp), além da própria Procuradoria-Geral do Estado do Rio (PGE-RJ).
Que outros estado tambem se faça presente.

Após repercussão, Neymar muda cabelo e sai para jantar com amigos e familiares

O cabelo ousado de Neymar, que deu uma tremenda repercussão nas redes sociais, não durou muito... Ele mudou o estilo nesta segunda-feira, como pode-se ver na foto postada pelo próprio craque nesta noite no Instagram. Está bem mais baixo.
Após mais um dia de trabalho com a seleção brasileira, o jogador saiu para jantar com amigos e familiares, em Sochi.
Ontem segunda-feira 18, Neymar não foi a campo. Fez apenas um trabalho na academia e um tratamento na perna direita. O jogador deixou a partida contra a Suíça sentindo dores.
A seleção brasileira volta a campo nesta sexta-feira contra a Costa Rica.


Zico diz que seleção decepcionou e sobra até para Coutinho e Neymar

Com a disputa de três Copas do Mundo no currículo (1978, 1982 e 1986), o ex-jogador Zico tem bagagem para falar de seleção brasileira e não gostou nadinha da estreia da equipe de Tite no Mundial da Rússia. Para o Galinho, o Brasil decepcionou no empate em 1 a 1 contra a Suíça, neste domingo.
“Lógico que todos nós esperávamos uma grande atuação com vitória e tal, mas foi decepcionante. Eu digo decepcionante pra mim mais no primeiro tempo. Porque uma coisa que eu sempre aprendi... Quando você está melhor no jogo, quando você faz um gol, tem que pressionar, tem que ir lá fazer o segundo logo...”, disse Zico no canal do Youtube "Zico 10".
“Apesar de correr, de lutar, de tentar as jogadas, ter iniciativa... mas a gente sempre espera mais dele. A gente sabe que ele não está com ritmo de jogo, às vezes desperdiça algumas bolas, por essa falta de jogo mesmo... O que é normal para quem ficou três meses parado, mas tentou as jogadas, teve iniciativa...”, disse Zico, sobre Ney.
“Fez um golaço, mas tem horas que desaparece um pouco do jogo... é um jogador que o Neymar procura sempre para as tabelas...”, acrescentou o Galo, sobre Coutinho.
Sobre os lances polêmicos, Zico afirmou ter achado pênalti em Gabriel Jesus e falha de Miranda no lance do gol suíço.
“Aí no segundo tempo vem um escanteio... Acho que não é o problema de empurrar ou não empurrar. O Miranda marcou mal, marcou errado... Pelo que eu aprendi de marcação, você tem que ficar entre o seu gol e o jogador, e o Miranda ficou na frente. E aí a bola vem, ali no meio do bolo, o cara encosta... Dá uma empurradinha... Já aconteceram tantos gols assim...”, analisou.
Por fim, Zico disse ter sentido falta de Daniel Alves.
“Vi o Brasil meio torto... Ali aquele triângulo do Neymar, Marcelo e Coutinho funcionando bem pelo lado esquerdo, mas pelo lado direito Paulinho, em nenhum momento, foi lá pela direita para ajudar o Willian... O Danilo subiu uma ou duas vezes em 90 minutos. Então a seleção fica muito fácil de ser marcada. Quando tinha o Daniel Alves, ele vai embora... Então você tem jogada ofensiva pelos dois lados... Casemiro, Miranda, Thiago Silva sabem cobrir... Mas você tem que ter essa jogada pelos dois lados... Se não fica fácil para a marcação... Isso não aconteceu, o Brasil ficou só no 1 a 0 no primeiro tempo...”, finalizou.
Veja a opinião de Zico, na íntegra, no vídeo abaixo. Ele também falou sobre o jogo da Alemanha com o México.

PGR pede mais 60 dias em duas investigações contra Aécio no STF

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu prorrogação de 60 dias em dois inquéritos contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF), abertos a partir da delação de ex-executivos da Odebrecht. As solicitações por mais tempo para as investigações, relatadas pelos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, foram feitas pela Polícia Federal e tiveram a concordância da procuradoria. Agora cabe aos relatores decidir sobre os pedidos.
Sob relatoria de Gilmar, um dos inquéritos apura o suposto pagamento de vantagens indevidas “prometidas e/ou efetuadas” pela empreiteira em 2014 a pedido de Aécio, em favor do próprio parlamentar e de aliados políticos. Nele, o senador é investigado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
No outro inquérito, em que é relator o ministro Lewandowski, o tucano é investigado junto do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), do deputado federal Dimas Fabiano (PP-MG) e do ex-ministro Pimenta da Veiga. A investigação apura suposto repasse de R$ 6 milhões em vantagens indevidas da empreiteira, também em 2014.
Em maio, Gilmar aceitou o pedido de prorrogação por 60 dias de outro inquérito contra o senador, que também investiga Anastasia. O processo foi aberto a partir da delação da Odebrecht. Os colaboradores narraram que, em 2010, a pedido de Aécio, pagaram R$ 5,4 milhões em “vantagens indevidas” para a campanha de Anastasia ao governo de Minas.
No total, Aécio é alvo de sete investigações no STF e de uma ação penal, em que é réu pelo suposto recebimento de R$2 milhões de Joesley Batista, do Grupo J&F, acusado ainda de atrapalhar as investigações em torno da Operação Lava Jato. O senador nega que tenha cometido qualquer irregularidade.
Fonte: Estadao Conteudo