segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Produtor de ovos no Acre fala da falta de incentivo para se produzir no estado

A criação de galinhas poedeiras tem, ao longo dos anos, vem se tornado empreendimento de grande rentabilidade, pois a avicultura constitui uma das principais atividades brasileiras. Aliado a isso, há o fato do ovo ser um alimento de alto valor nutritivo e proteico, de baixo custo e acessível a todas as classes sociais.

O ovo de consumo pode ser considerado o maior aliado para reabilitar a nutrição humana, com contribuições nutricionais importantes e a baixo custo. Além de manter o organismo saudável, o produto é relativamente barato.

Acusado injustamente de ser o inimigo número um do coração, o consumo no Brasil,  ainda é pequeno. Os consumidores perdem a oportunidade de verificar de fato que o ovo é ricamente composto de substâncias essenciais à vida e que contribuem para a sua saúde.

Quando comparado com qualquer outro alimento, o ovo apresenta a maior quantidade de nutrientes essenciais totais à nutrição humana em relação ao seu conteúdo calórico. Isto porque a galinha consegue transformar recursos alimentares de menor valor biológico em um produto da mais alta qualidade nutricional para o consumo humano.

Mesmo sem ter incetivo do governo do estado, a sete anos que o produtor rural João do ovo, vem tentando ampliar seu projeto, com seus próprios recursos que já são poucos, e não tem ajuda se quer apoio de um técnico para melhorar sua criação de galinhas poedeiras.

“O produtor conhecido popularmente por “João do ovo”, fala sobre as vantagens de você consumir nosso produto com mais qualidade, essa eficiente transformação depende, no entanto, de fatores biológicos relacionados à composição fisiológica dessa máquina, aliada a conhecimentos sobre o aporte nutricional necessário, somado ao manejo e ambiente adequados de criação alimentação dessas aves.”, afirma o produtor João do ovo.


Veja o que fala o produtor no Vídeo

Estado deve fornecer remédio de alto custo, diz relator no STF.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello entende que o Estado tem obrigação de fornecer a pacientes sem capacidade financeira medicamentos de alto custo, desde que o produto tenha autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser comercializado no Brasil.

O tribunal começou a analisar duas ações, ambas sob a relatoria de Mello, movidas por cidadãos que recorrem à Justiça para ter acesso gratuito a remédios que não constam na Relação Nacional de Medicamentos (estoque de produtos que o SUS provém à população, sem custos).

O julgamento, suspenso depois que o ministro Luís Roberto Barroso pediu vista, tem repercussão geral, ou seja, vai balizar decisões com o mesmo mérito em todas as cortes do país.

Um dos processos chegou ao Supremo porque o governo estadual do Rio Grande do Norte questionou uma sentença do Tribunal de Justiça, que obrigou a Secretaria de Saúde a disponibilizar a uma mulher uma medicação de combate à miocardiopatia e à hipertensão arterial pulmonar.

O relator negou o recurso, por entender que o Estado precisa fornecer aos pacientes de baixa renda os medicamentos que eles não têm capacidade para adquirir.

‘Espera-se que as políticas públicas cheguem, pregressivamente, à distribuição universal e ao uso racional de medicamentos […]. Não cabe ao Judiciário formular políticas públicas, mas pode e deve corrigir injustiças concretas […]. A intervenção é mínima, casual, mas indispensável’, afirmou Mello.

Já uma paciente de Minas Gerais foi ao STF para tentar obrigar o Estado a disponibilizar um remédio que não tem o registro da Anvisa para ser comercializado no Brasil, mas é vendido em outros países. O pedido foi negado pelo relator.

‘Existe risco de medicamentos que podem vir a prejudicar o paciente. (Conceder o direito de fornecimento de remédios não chancelados pela Anvisa) seria autorizar o experimentalismo farmacêutico às expensas da sociedade’, justificou o ministro.

Cabe à agência reguladora testar a eficiência e a qualidade dos produtos e determinar quais deles têm autorização para chegar às prateleiras das farmácias do país.

Representantes de diversos entes governamentais, sobretudo procuradores-gerais estaduais, usaram a palavra para defender a tese de que o Estado não suporta os gastos gerados por decisões judiciais que os obrigam a arcar com tratamentos e remédios.

Advogada-geral da União, Grace Mendonça, apresentou números e disse que as sentenças dessa natureza inviabilizam o planejamento orçamentário.

De acordo com ela, em 2015, o Ministério da Saúde respondeu a 14.940 ações para fornecimento de remédios e tratamentos -crescimento de 727% em cinco anos. Até julho deste ano, já foram 16.301 processos, segundo os dados da AGU.

‘Só nos 20 medicamentos de valor mais elevado, o ministério fez frente a R$ 959 milhões. E aqui estamos falando de demandas individuais. (O governo) não pode fornecer tudo a todos, mas tem obrigação de fornecer a todos tudo o que estiver disponível no sistema do SUS’, afirmou.

JUDICIALIZAÇÃO

A chamada judicialização da saúde constitui uma das principais queixas apresentadas pelos governadores, durante reunião com a ministra Cármen Lúcia, na ultima terça-feira (13).

Ao final da sessão desta quinta-feira (15), ele informou aos colegas que pediu a três servidores do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) uma espécie de raio-x do problema, com um levantamento do número de ações e quais as reclamações mais frequentes.

‘Eles, governadores, me disseram: ‘Nenhum governante quer negar um remédio a alguém’. Isso seria, no mínimo, péssimo para eles’, contou no plenário.

Vício pelo celular pode causar sérios problemas à saúde, inclusive taquicardia.

Celulares, tablets, computadores e videogames portáteis, enfim, um verdadeiro mundo de equipamentos eletrônicos invadiu, nos últimos 20 anos, a vida cotidiana de milhares de pessoas. Mas o que veio para facilitar, também é o motivador de uma série de doenças.

É verdade que os telefones celulares são muito úteis para praticamente todas as nossas atividades, mas o uso desmedido dos dispositivos pode trazer sérios problemas de saúde aos usuários.

Esse foi o tema da 38ª Jornada Cearense de Psiquiatria, realizado pela Sociedade Cearense de Psiquiatria (SOCEP). Em entrevista, a psiquiatra do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) e uma das palestrantes sobre Mídias Sociais e Saúde Mental no evento, Tatiana Pinho, afirmou haver consequências sérias para quem utiliza excessivamente o celular.

“As consequências são diversas. Em relação ao trabalho, a pessoa pode não fazer as coisas da mesma maneira, e isso culminar até em demissão. No âmbito social, a pessoa pode dar mais atenção ao celular, do que nas pessoas que estão próximas a ela, do mesmo jeito no campo afetivo, que muitos casais discutem porque um deles sempre dá atenção mais ao aparelho”, destacou.

SINTOMAS

De acordo com a especialista, pessoas que sofrem de nomofobia – doença atribuída ao uso excessivo do celular – sofrem sintomas de abstinência quando estão sem o aparelho. Medo, ansiedade e estresse ao pensar em sair sem celular são indícios da dependência.

Os sintomas podem levar a outros efeitos colaterais, como tremores, sudorese, tontura, dificuldade em respirar, náuseas, dor no peito, aceleração da frequência cardíaca.

Apesar de existir muitos dependentes do aparelho, é difícil o próprio usuário se identificar como uma pessoa que usa bastante o dispositivo. Conforme a psiquiatra, a pessoa que não consegue ficar sem portar o celular já pode ser considerada dependente.

“Gente que fica conectada o dia todo, mas quando não tem a internet móvel começa a suar, passar mal mesmo, e ter até taquicardia, em casos mais extremos”, informou.

TRATAMENTOS

Ainda segundo a psiquiatra, a principal forma de tratamento para pessoas com essa doença é fazer com que ela se ocupe com alguma atividade que não necessite de celular. “Os casos mais extremos são tratados com ajudas de psicólogos. Mas também aconselhamos a fazer outros tipos de atividades, como ir à academia, para sair desse mundo virtual e do vício nas redes sociais”, concluiu.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A roubalheira no Acre vai ter novo inicio BR-364

Sebastião Viana vai dar inicio a licitação da obra da BR 364 isso pode ser piada.
Esse governo ou e esquizofrênico ou então é um dissimulado da pilantragem. Nada que esse desastre chamado de governador fez o que não quebrou esta parado.
1°- Peixe da amazônia
2°- Álcool
3°- Granja
4°- Criação de porco
5°- Fabrica de doce do Juruá
6°- Polo Naval de CZS
7º- UPA de CZS
8º- Criação de ovelha
9°- Plantação de coqueiro
10°- Expor-Juruá
11º - BR-364
12°- Calcário para os Agricultor
13º- Saúde de primeiro mundo
Esse e os 13 motivos para você não eleger um PTista nas próximas eleições no Acre pense nisso!...

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Mais um aliado de Sebastião Viana é preso em Sena Madureira-Acre o ex-prefeito Nilson Areal (PR)

O ex-prefeito de Sena Madureira, Nilson Areal, do Partido Republicano (PR) aliado e apadrinhado do atual governador do Acre, Sebastião Viana do PT Acre, o aliado do governador foi preso por volta das 16:40 horas enquanto estava na sua casa naquele  município. Por volta das 17:10h, o ex-prefeito deu entrada no hospital João Câncio realizando exame de corpo de delito para ser enviado ao presídio onde ficará à disposição da Justiça acreana.
Nilson desempenhou dois mandatos consecutivos de prefeito, tendo encerrado o último mandato em 2012 ao reeleger o sucessor dele, o atual prefeito Mano Rufino e aliado do prefeito e apoiador ate o exato momento da sua prisão
Nilson Areal responde a dezenas de processos, incluindo desvios de recursos públicos.
Juntamente com Nilson Areal, foram condenados a diretora financeira à época, Cecília Teixeira de Sousa, Jussara Santos de Matos, Evangélico Ferreira Moreira, Antônia da Silva Pessoa, Adalvani Pinheiro de Carvalho e Jailson de Souza Barbosa, condenados por receber o pagamento por parte da prefeitura municipal sem trabalhar.
Na sentença, fica comprovada a montagem de um esquema em Sena Madureira, nos anos de 2011 e 2012, para o desvio e utilização indevida de verbas públicas. A situação foi descoberta após instauração de procedimento investigativo criminal para apurar crimes praticados pelo ex-prefeito. Nesse contexto, o MPAC ofereceu duas denúncias. sendo que um processo aguarda julgamento e no outro ele foi condenado.
Nilson Areal nomeava, sem qualquer rigor técnico, particulares para prestar serviço na rede pública de educação, pelo tempo de 1 a 3 meses. Como os funcionários fantasmas nunca apareceram para trabalhar, Nilson e Cecília criaram ordenações fictícias de despesas para justificar os pagamentos indevidos.
Das penas
Nilson Roberto Areal de Almeida teve a pena definitiva fixada em dezoito anos e oito meses de reclusão em regime fechado, não podendo responder em liberdade, más será que seu padrinho governador não vai dar um jeitinho e aliviar a pena do afilhado.
A ex-secretária de finanças do município, Cecília Teixeira de Sousa, foi condenada a dezesseis anos de reclusão em regime fechado, também sem possibilidade de responder em liberdade.
Os demais acusados devem cumprir dois anos e quatro meses de reclusão em regime aberto, tendo o direito de recorrer da prisão em liberdade.
Informações  do MPAC

cassação de Cunha mostra que Senado e Câmara Federal usam medidas diferentes para julgar

O povo brasileiro está decepcionado como essas duas casas vêm julgando os envolvidos com a corrupção em seus mandatos, no julgamento da ex-presidente Dilma do PT, que entre uma negociata e acordos políticos o senado federal e o STF atropelaram a constituição em cassar a PTista Dilma e não retiraram os direitos políticos, quando segundo diz a constituição que a perda dos direitos políticos tem que automaticamente ocorrer a perda, mas devido manobra do ministro do STF que conduziu o processo e os senadores desrespeitaram a constituição deixando a PTista com os direitos políticos.

Já a Câmara federal fez como diz a constituição, cassar e ter seus direitos políticos cassado por oito anos, coisa que os senadores da republica não foram capaz de fazer, a politica cada dia esta desacreditada pelo o cidadão brasileiros, para muitos brasileiros o senado federal não representa a população e sim a grande maioria defende a corrupção.

“O Congresso brasileiro expulsou o legislador que liderou o impeachment de Dilma, refletindo que o sistema político continua conturbado”, cassado, o Cunha perde o foro privilegiado e agora vai ser julgado por uma instância inferior do Judiciário, “vista como mais dura do que a Corte Suprema, que lidava com o caso até agora”.

Cunha como um ultraconservador, evangélico e profundo conhecedor dos labirintos regimentais do Congresso, é acusado de ter contas não declaradas na Suíça, onde supostamente recebeu subornos milionários. “Cunha sobreviveu politicamente apenas duas semanas a Dilma Rousseff, sua feroz inimiga”. Dilma com ajuda do senado federal e do ministro que conduziu a cassação vai continuar promovendo a baderna nas ruas que cada dia aumenta patrocinado pelo os PT, já. Cunha tem seus direitos políticos cassado e vai permanecer na geladeira por oito anos enquanto Dilma rir da maioria dos brasileiros.


Por: Edilberto



segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Corrupção no Brasil soma prejuízos com mais de 1800 obras de creches e escolas paradas

Um levantamento feito junto ao Ministério da Educação, que entre as 1.832 obras travadas, 1.197 estão paralisadas, quando ainda podem ser retomadas caso os problemas se resolvam, e 635 foram classificadas pelo governo como inacabadas, situação em que se esgotaram as chances de continuidade dentro da parceria com a União, tudo isso fruto da corrupção desenfreada no governo PTista.

Do total, 40,9% dos projetos são para construção de creches e pré-escolas, 22,2% para quadras de esporte, 19,3% destinam-se a espaços educacionais específicos, 8,4% referem-se a cobertura de quadras, 4,5% a ampliações e 3,5% para criação de colégios de ensino fundamental e médio. Reformas e outros serviços correspondem a pouco mais de 1% das obras com problemas no país.

Nenhum estado escapa ao fracasso dos projetos. Na lista dos 1.197 paralisados, chamam atenção a situação do Pará (137), Bahia (131) e Ceará (98). Já no caso dos empreendimentos abandonados, Maranhão (72) e Amazonas (69) estão com o maior estoque de canteiros emperrados. No Rio de Janeiro, há 29 obras travadas, com destaque para Campo dos Goytacazes e Cabo Frio.

Abandono pela empresa é o motivo de 51,2% das obras paralisadas. Em segundo lugar, estão problemas técnicos, apontados em 38% dos casos, que incluem falhas na execução do serviço e embargos da construção, ente outros. Depois vêm as medidas de controle administrativo, tais como falta de alvarás e determinações dos órgãos de controle, em 9,3% dos projetos. Por fim, aparecem as questões ambientais, atribuídas a 1,5% dos empreendimentos e por ultimo a propina e corrupção.

O diretor de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais do FNDE, Leandro Damy, garante que, mesmo diante de um contexto de crise econômica, as transferências para as obras apoiadas vêm sendo feitas a contento. Ele esclareceu que o recurso é repassado diretamente ao estado ou município responsável pela parceria com o governo federal. Nunca para a empresa, que recebe da prefeitura ou do estado que a contratou, mesmo assim ai nasce a propina e no município e no próprio estado.

Sobre desembolsos maiores que o serviço executado, Damy afirma que a situação é, de fato, verificável em obras mais antigas, quando as regras de repasse permitiam que 50% do valor fosse liberado logo após a assinatura do convênio. Desde 2015, segundo ele, um critério mais rígido foi adotado para que os recursos sejam transferidos aos poucos e somente após medições periódicas feitas pelo estado ou município para comprovar o término das etapas.

O mecanismo de liberação vem sendo aperfeiçoado ao longo dos anos. No atual sistema, fazemos um acompanhamento próximo, só destinando os recursos quando as etapas são vencidas. Nosso objetivo é ver as obras andando coisa que ate o momento não teve exito ainda.

O FNDE informou que está implantando um sistema de ordem bancária nominal, em parceria com o Banco do Brasil, para que a prefeitura ou o estado só possa transferir o recurso recebido para a conta da empresa que venceu a licitação e, assim, evitar desvios. Caso tente mandar para outro destinatário ou sacar, haverá uma trava, ai é que inicia as propinas para liberar o dinheiro. 

Micro-ônibus com romeiros que seguiam para Canindé pegou fogo na CE 362 em Taperuaba. CE

Na manhã do ultimo sábado (10), um micro-ônibus que saiu da cidade de Sobral com destino a Canindé-CE. O veiculo pegou fogo ainda na CE-362, próximo ao centro da cidade de Taperuaba, os Romeiros que vinham de Sobral do Bairro da Expectativa segundo eles relataram que o fogo começou muito rápido, levando os 34 ocupantes a saírem desesperadamente do veículo. 

Na ocasião apenas uma passageira ficou com escoriações leves, assim como o motorista do veículo com machucado na perna, os passageiros receberam apoio dos moradores daquele município, e também tiveram um ônibus que o conduziram de volta para a cidade de Sobral.